seu desafio diário era abrir os olhos. de hora em hora precisava se convencer a continuar respirando. cada passo dado era difícil. todas as noites se lembrava do único motivo para ainda estar aqui.
Buscando a liberdade e tentando se livrar da rotina. Praticando outras línguas e planejando descobrir o mundo já descoberto antes. Louca, estressada, paranóica, revoltada, depressiva. Prazer, me chame de N.
Ainda bem que havia um motivo, espero que ainda há. Muito bom! COntinue a escrever...
ResponderExcluirVictor